quarta-feira, 28 de novembro de 2007

DELENDA FORO DE SÃO PAULO!


Os sinais deixaram de sê-lo e o tempo urge.
Lula se pretende o novo ditador do Brasil, tal qual seu pestilento comparsa Hugo Chavez, perigoso psicopata.



A Venezuela chavista já coloca suas patas no Mercosul, enfim, acontecimentos como os denunciados por Graça Salgueiro em seu blog, o notalatina, atropelam-se no caos planejado pelo hoje semi-cadáver Fidel Castro e Lula quando geraram o verdadeiro "ovo da serpente" denominado "Foro de São Paulo", o verdadeiro FORO do TERROR!


Aqui vai um resumo para que se possa ter uma perspectiva histórica dos fatos:
Com a queda do Muro de Berlim em 1989 e da derrubada do comunismo na ex-União Soviética, Fidel Castro e Lula criaram o Foro de São Paulo.
O PT e todos os grupos narcoguerrilheiros da América Latina fazem parte deste verdadeiro FORO DO TERROR!



O objetivo do Foro de São Paulo é o de subsidiar financeira e estrategicamente a implantação do comunismo na América Latina.


Este regime autoritário é implantado via “Círculos Bolivarianos”, por meios gramscistas, para a concretização da URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).


Significa dizer que não haveriam mais os estados latino-americanos como tal.


É a extinção do Brasil como nação soberana.


É a escravização do nosso povo aos ditadores (e candidato a ditador) Lula, Chávez, Fidel Castro, Evo Morales, Correa, etc, e toda a corja de terroristas e narcotraficantes que os apóia.


O Foro de São Paulo também se utiliza dos serviços de “intelectuais orgânicos” para justificar o processo totalitário que está em curso em toda a América Latina (marxilenas chauís e muitos outros, uspianos ou não)


Além do PT partidos brasileiros afins (PC do B, PSOL, por exemplo) e do Partido Comunista de Cuba, fazem parte do Foro de São Paulo o Exército de Libertação Nacional (ELN) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC); a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) da Nicarágua; a União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG); a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador; o Partido da Revolução Democrática (PRD) do México; e várias dezenas mais de grupos guerrilheiros e partidos de esquerda da região que iam se juntando ao longo dos anos, como o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) do México, e Chavez por meio de seu Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV). (a relação é maior mas isto aqui é só um resumo)


O Foro de São Paulo conta com uma forma sólida e permanente de financiamento, baseada em seqüestros, roubo de gado, extorsivos impostos, assaltos a bancos, pirataria, extorsões de toda a ordem, corrupção alarmante, narcotráfico e demais atividades ilegais que rotineiramente praticam os grupos narcoguerrilheiros na América Latina. E a Rússia também participa deste “financiamento”.


Os principais Braços Armados do Foro de SP no Brasil são:
MST, MLST, CV, PCC e “Círculos Bolivarianos” (recrutamento de jovens delinqüentes e drogados).



Em vista disso, resolvi criar a comunidade "DELENDA FORO DE SÃO PAULO" cujo perfil no orkut é http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=42203706


* DELENDA vem do latim DELENDUS e era sempre usada por Catão em seus discursos: Delenda Carthago (Cartago deve ser destruída).


Os comunistas "bolivarianos" são os novos cartagineses (agem estruturados pelo Foro de São Paulo) e portanto devem ser destruídos em defesa das liberdades individuais, da democracia representativa.


“O Foro de São Paulo é o coração do inimigo, e, ao mesmo tempo, o seu único ponto vulnerável. Acertem-no aí, com firmeza e coragem, e o destruirão. Tentem roê-lo discretamente pelas beiradas – e ele os destruirá.”
(Olavo de Carvalho em “Para além da covardia”, Diário do Comércio, 31 de agosto de 2007)



DELENDA FORO DE SÃO PAULO!




domingo, 25 de novembro de 2007

Feminina e Formidável




"(...)Mas é às mulheres do Brasil que cabe uma enorme parcela de crédito pela aniquilação da planejada conquista vermelha. Em escala sem paralelo, na história da América Latina, donas-de-casa lançaram-se à luta aos milhares, fazendo mais para alertar o País para o perigo do que outra força qualquer. “Sem as mulheres”, diz um líder da classe media da contra-revolução, “nunca teríamos podido sustar a tempo o mergulho do Brasil em direção a ditadura. Muitos dos nossos grupos de homens tinham de trabalhar disfarçadamente, mas, as mulheres trabalharam às claras... e como trabalharam!”


A vela de ignição e a força propulsora do levante das mulheres foi uma minúscula amostra de 45 quilos de energia feminina: Dona Amélia Molina Bastos, do Rio, ex-professora primária, de 59 anos de idade, esposa de um general reformado do Corpo Médico do Exército.


Ela ouviu, uma noite, em meados de 1962, seu marido e alguns líderes anticomunistas discutirem desanimados a ameaça que se agigantava. “Subitamente concluí que a política se havia tornado demasiado importante para ser deixada inteiramente nas mãos dos homens.”


No dia seguinte – 12 de junho – dona Amélia convidou à sua casa várias amigas e vizinhas. Com fogo nos olhos, ela perguntou:
Quem tem mais a perder com o que está acontecendo no nosso País do que nós mulheres? E de quem será o futuro que desaparecerá senão o de nossos filhos e netos, se a política radical do Governo levar a nossa Pátria ao domínio comunista?
Naquela mesma noite foi formado o primeiro centro da CAMDE (Campanha da Mulher pela Democracia).

E no dia seguinte, com 30 donas-de-casa mobilizadas, dona Amélia foi aos jornais do Rio pedir atenção para seu protesto contra a nomeação por Goulart de seu avermelhado primeiro-ministro. Em O Globo disseram-lhe: “O protesto de 30 mulheres não quer dizer muita coisa. Mas se a senhora puder marchar até aqui com 500 mulheres...”


Pegando o telefone, dona Amélia e seu nascente grupo reuniram as 500 mulheres, e dois dias depois se apresentaram a Roberto Marinho, diretor do jornal – e o fato mereceu manchetes na primeira página. O protesto não sustou a nomeação, mas estabeleceu o poder das mulheres para influenciar a opinião pública.


A “Corrente de Simpatia”


Quando a sala de estar de dona Amélia não mais pôde acomodar todas as donas-de-casa ansiosas por tomar parte na CAMDE, ela mudou suas reuniões para salões paroquiais de igrejas, formou dezenas de outras pequenas células em casas de família. Cada mulher que comparecia era encarregada de organizar outra reunião com 10 de suas amigas; por sua vez estas tinham de recrutar outras. Para financiar suas atividades, elas economizavam nos orçamentos domésticos e pediam ajuda às amigas com posses.


As mulheres da CAMDE insistiam em ação. Formavam comícios de protesto público; ficavam horas diariamente ao telefone; escreviam cartas (certa vez, mais de 30 000) a congressistas para “assumirem posição firme em prol da democracia”.


Pressionavam firmas comerciais para que tirassem sua publicidade do jornal Última Hora, punham anúncios em jornais avisando sobre suas reuniões, apareciam em comícios públicos para discutir com esquerdistas e desafiar os agitadores, distribuíam milhões de circulares e livretos preparados pelas organizações democráticas denunciando o namoro do Governo com os vermelhos.


Além disso, produziam literatura própria, especialmente orientada no sentido das preocupações femininas; mais de 200 000 exemplares só de um trabalho, descrevendo o que as mulheres podiam fazer, foram distribuídos pela CAMDE às suas sócias, cada uma devendo tirar cinco cópias e mandá-las a possíveis candidatas a sócias.


Quando o diretor esquerdista dos Correios e Telégrafos vedou a distribuição de mensagens e publicações da CAMDE, dona Amelinha organizou uma força de senhoras estafetas para entregar o material de automóvel, convencendo pilotos de companhias de aviação brasileiras a transportá-lo para lugares distantes.


As donas-de-casa da classe média não se limitaram a seu próprio ambiente. Elas se concentraram, por exemplo, nas mulheres do sindicato dos estivadores, fortemente influenciado pelos vermelhos. “Vocês devem convencer seus maridos”, diziam àquelas mulheres. Muitas o conseguiram, e não poucos foram os estivadores assim convertidos à democracia, comunicando depois às suas esposas: “Não somos mais comunistas!”


O Murmúrio das Orações


Mesmo nas favelas, ponto especial do ataque da propaganda vermelha, formavam-se unidades da CAMDE. Uma delas, numa favela da Zona Sul do Rio, denominada Rocinha, nasceu do pedido de socorro de uma lavadeira a dona Amelinha.
Este lugar aqui - disse a mulher – está cheio de comunistas. Eles dizem que querem ensinar a gente a ler e escrever, e trazem divertimentos para nós. Mas os únicos livros que usam são cartilhas cubanas, as únicas fitas que passam são de guerrilheiros cubanos.


Imediatamente formou-se uma célula na Rocinha, centralizada na casa dessa lavadeira; organizaram-se classes de alfabetização, forneceram-se livros. E dali a pouco as mulheres da Rocinha estavam em condições discutir com os vermelhos em seu próprio nível, dizendo aos candidatos comunistas ao Congresso e a propagandistas da UNE: “Vão embora. Sabemos o que é que vocês estão querendo.”


Os vermelhos partiram em busca de presas mais fáceis.


A difusão das organizações femininas foi espetacular. Algumas se tornaram filiais da CAMDE; outras, como a LIMDE (Liga das Mulheres Democráticas) em Belo Horizonte, possuíam identidade própria.


As mulheres de Belo Horizonte, no estado brasileiro talvez mais ferrenhamente anticomunista, eram a coragem personificada. Quando o Congresso das Uniões dos Trabalhadores da América Latina (CUTAL), dirigido pelos vermelhos, anunciou um comício a ser efetuado em Belo Horizonte, tendo como oradores principais dois organizadores comunistas vindos da Rússia, as líderes da LIMDE mandaram um recado curto ao CUTAL:

"Favor ficar cientes que, quando chegar o avião trazendo esses homens, centenas de mulheres estarão deitadas na pista.”

Elas cumpriram a palavra, e o avião nunca pousou na capital mineira; em vez disso, prosseguiu para Brasília.


As mesmas mulheres realizaram demonstração igualmente eficaz em fevereiro de 1964. Um Congresso de Reforma Agrária devia reunir-se em Belo Horizonte, tendo como orador principal o cunhado de Goulart. Quando o deputado Brizola chegou ao saguão, encontrou-o tão apinhado com 3 000 mulheres que não conseguiu fazer se ouvir acima do ruído dos rosários e do murmúrio das preces pela libertação da Pátria. Saindo, Brizola viu as ruas igualmente cheias de mulheres rezando até aonde a vista podia alcançar. O deputado Brizola foi impelido para fora de Belo Horizonte, levando no bolso, sem o pronunciar, um dos mais violentos discursos de sua carreira.
Em 12 meses, grupos assim atuaram em todas as cidades grandes, de Belém a Porto Alegre.(...)"




Trecho extraído de "A Nação que Salvou a si Mesma - A história secreta da legítima revolução do povo brasileiro" (parte II) no Farol da Democracia


Condensação realizada pelo CIEx – Publicado pela Biblioteca do Exército


Vale conferir a história completa:


A Nação que Salvou a si Mesma - PARTE I


A Nação que Salvou a si Mesma - PARTE II


A Nação que Salvou a si Mesma - PARTE III – FINAL

O mesmo assunto está em destaque no blog "Política sem medo" da Tereza.

sábado, 24 de novembro de 2007

Sobre algo que não existe


Por Olavo de Carvalho


A qualidade de um debate depende, no mínimo, de que os participantes tenham a posse em comum do rol de conhecimentos requeridos para a compreensão do assunto e um senso equivalente da força probante dos argumentos de parte a parte. Hoje, no Brasil, essa condição quase nunca se cumpre.


Qualquer palpiteiro, por mais desinformado e incapaz de raciocínio lógico, se crê habilitado a opinar sobre o que quer que seja, seguro de que a absorção superficial do noticiário o capacita a compreender e julgar tão bem quanto quem analisasse o caso por vinte anos. Thomas Jefferson dizia que a democracia era inviável sem cidadãos cultos e bem informados. No Brasil invertemos a fórmula: democracia, para nós, é nivelar por baixo, é fazer da ignorância o direito primordial do cidadão que opina.


Isto cria uma situação constrangedora para o estudioso, que jamais pode contar com que o ouvinte saberá do que ele está falando. Além de refutar o opositor, ele tem de educá-lo, transmitir-lhe as noções e critérios básicos do assunto. Mas o adversário não permitirá que ele faça isso. Em vez de aprender, multiplicará presunçosamente as objeções descabidas até que a elucidação do ponto em discussão se torne inviável.


A questão do comunismo, por exemplo, é uma para quem só tomou conhecimento dela pelo noticiário, outra para quem tenha a perspectiva histórica do movimento comunista. O primeiro pode até imaginar, como o sr. Amilcar Campos Bernardes (ZH, 20 out. 2000), que "o comunismo existe somente como ideal, não existe como algo real, palpável, que possa ser 'combatido'". Pode acreditar nisso por dois motivos. Em primeiro lugar, porque sua inexperiência confunde uma coincidência de termos com uma identidade de fatos. No vocabulário marxista, com efeito, o "comunismo" nunca existiu historicamente: a URSS, a China ou Cuba chegaram apenas ao "socialismo", fase preparatória da sociedade comunista. Mas tomar isso como base para contestar a existência histórica do movimento comunista, de revoluções comunistas e de regimes ditatoriais assumidamente empenhados na construção do comunismo, é o mesmo que negar que tenha havido mais de um leão no mundo porque no dicionário a palavra "leão" só consta no singular. A coisa é de uma canhestrice tão deplorável, que incita a gente a concordar para não ter de descer a explicações elementares que arriscariam parecer humilhantes. Em segundo lugar, o sujeito pode acreditar que o comunismo não existe porque na mídia recente ele só ouve falar de economias mistas ou em plena abertura para o capital privado, o que o leva a aceitar, por tabela, a imagem do comunismo e, por tabela, do anticomunismo, como coisas ultrapassadas. Essa imagem, no entanto, é uma ilusão de ótica: ela resulta de uma superposição acidental da propaganda neoliberal triunfalista com o recuo tático do comunismo para reagrupamento de forças. Quem conheça a história do comunismo sabe que esse tipo de recuo é uma constante na conduta desse movimento, e que ele anuncia, não o abrandamento ou dissolução do impulso revolucionário, mas a iminência de reinvestidas em larga escala, numa oscilação pendular que reflete bem a dialética de fazer-se de morto para assaltar o coveiro. Assim, a abertura econômica de Lênin em 1921 preparou o fortalecimento da ditadura em 1929; a liquidação do Comintern em 1943 antecipou a ocupação da Europa Oriental pelas tropas soviéticas em 1945, a revolução chinesa em 1949 e a invasão da Coréia do Sul em 1950; a "desestalinização" de Kruchev em 1956 aplanou o terreno para a revolução cubana de 1959 e o florescimento do terrorismo na década de 60. O desmantelamento da URSS deve ser visto nessa perspectiva. Basta saber que a KGB ainda é o principal esteio do governo Putin para perceber que o desmanche do regime foi feito de modo a preservar a estrutura, as redes de conexão e os meios de ação do movimento comunista internacional.


Ademais, é uma piada negar que o comunismo — ou, se quiserem, o socialismo — exista como regime ainda em vigor, que oprime sob suas patas de ferro nada menos de um bilhão e trezentos milhões de pessoas na China, no Tibete, na Coréia e em Cuba. Se em todos esses lugares o governo faz concessões ao capital privado, isto só pode soar como promissor anúncio de abertura democrática aos ouvidos de quem ignore que concessões idênticas são cíclicas desde 1921, sempre coincidindo com períodos de reagrupamento estratégico e preparação de truculentas reinvestidas. Dez anos atrás, diante da queda do Muro de Berlim, qualquer sr. Bernardes rejeitaria como paranóico o anúncio, para breve, do espetacular ressurgimento das guerrilhas na América Latina, não obstante facilmente previsível para quem houvesse estudado o assunto. Hoje as guerrilhas já estão aí, e os Bernardes do mundo ainda não perceberam nem mesmo que o comunismo existe.


***


Prometi responder a todos os meus críticos, sem fazer ouvidos moucos a nenhum, pois não há ser humano que seja tão desprezível ao ponto de não merecer ao menos um tabefe. A profusão numérica e a qualificação declinante dos objetores menores que vêm surgindo nos últimos tempos têm-me dificultado manter a palavra. Não vejo como explicar, por exemplo, ao sr. Juremir Machado da Silva (ZH) que ele não deveria opinar sobre minhas idéias quando as desconhece ao ponto de lhes atribuir uma filiação ao "pensamento único", que tem sido a infalível "bête noire" dos meus escritos. Também fico totalmente desarvorado e sem ação ante um crítico como o sr. Marcelo Xavier, da revista "Nao-Til" o qual, pretendendo dar-me lições de estilo, declara, com toda a seriedade, que "ascensão irresistível" é uma aliteração. Que é que hei de fazer por essas criaturas? Posso ser bom conferencista para uma platéia adulta, mas não tenho a mínima aptidão de professor primário. Ouvi dizer que na Bahia há um famoso educador romeno que tem obtido excelentes resultados com crianças mongolóides. Vou tentar obter o endereço dele.

domingo, 18 de novembro de 2007

Incoerência de Expressão


Imagem: monclovitas.com




No post “Cala a Boca, Cucaracho Bandido”, não mencionei a atitude de Zapatero porque, ao contrário de Olavo de Carvalho, não acredito em esquerda “democrática”.

A atitude de Zapatero, polida, ainda que causasse boa impressão, não passou de uma protocolar obrigação para com o rei Juan Carlos que estava presente, e com o povo espanhol que teve em Aznar um dos maiores estadistas da Espanha pós-Franco.



Sobre o assunto, o Cavaleiro Conde tem um post excelente, cujos principais tópicos vou listar aqui, mas aviso que tomei a liberdade de misturá-los com minhas observações:



• O pedido de respeito de Zapatero ao animal do Chávez, ainda que “polida e ao mesmo tempo seca” não corresponde à realidade entre o PSOE de Zapatero e Hugo Chavez. A Espanha sofreu o atrevimento de um caudilho terceiro-mundista que irritou o rei da Espanha como conseqüência da desastrosa política de seu governo socialista.
O Brasil também sofre e vai sofrer muito mais as inconseqüências de sua política externa ( e interna também!)



• Zapatero é doutor em atitudes “politicamente corretas” tal qual os discursos contra a "elite" de Lula e outras desgraças petistas, tal a desqualificação do mérito e as bolsas bandido e voto-de-cabresto-do século-XXI.


• Foi ele (Zapatero) quem tirou o exército espanhol do Iraque e contraditoriamente, vinculou-se com o terrorismo islâmico, solidarizando-se diplomaticamente com o Irã e Síria, num ato de antiamericanismo “primário, raquítico e rancoroso.”


• Zapatero se elegeu sob a comoção do atentado de Madrid, feito pela Al Qaeda, para justamente fazer amizade com patrocinadores e algozes terroristas! À isso Zapatero chama de “Aliança de Civilizações”!
E não podemos esquecer que também os petistas têm “acordos” com partidos terroristas islâmicos...coincidência? HAHAHA!



• os militantes do PSOE de Zapatero são capazes de apregoar verdadeiras campanhas antisemitas contra Israel, ao mesmo tempo em que lutam por benefícios para os terroristas islâmicos.

É, por um lado, Lula e seus comparsas também abrigam e defendem Olivério Medina, protegendo todo tipo de bandidos como o “chanceler” das Farcs que vive aqui no país , enquanto que por outro ofendem o contribuinte, que, na realidade, sustenta vagabundos no poder.....



• os mesmos socialistas que bajulam a opressiva cultura muçulmana, são aqueles que defendem o casamento homossexual (o politicamente correto governo petista também o defende, sem esquecer do aborto!), legalizado pelo beneplácito das “Cortes” de Zapatero. “A paixão pró-islâmica da esquerda espanhola se coaduna perfeitamente com um ódio sombrio e irracional aos judeus e cristãos. O desprezo ateu de Zapatero pela Igreja Católica é tão grande, que ele cometeu a gafe de não assistir a missa do papa Bento XVI. Se o papa fosse islâmico, provavelmente o ministro estaria de bunda pra cima, rezando para Meca. . .”



• Zapatero afrouxou a repressão contra os grupos extremistas como o ETA.
Aqui o governo lulopetista não só afrouxa mas subsidia e é subsidiado pelos terroristas das FARCs e todo o tipo de narco-guerrilheiros aos quais é associado via Foro de São Paulo.



• Zapatero criou a “aberração totalitária” chamada “ley de la memória histórica”, que, segundo o historiador e jornalista Pio Moa corresponde ao Estado querer ditar aos espanhóis o que é “história”.” É uma lei digna da ditadura de Stálin, uma espécie de imposição de uma história “oficial” da guerra civil espanhola.” Na verdade se trata de uma revanche histórica de Zapatero e seu PSOE.

A similaridade (anistia a desertores assassinos, assaltantes de banco, etc, falseando a verdadeira história) com a prática do governo lulopetista aqui no Brasil não é mera coincidência.



• Zapatero é um dos vendedores de armas para a Venezuela, acelerando a corrida armamentista na América Latina, junto com a Ucrânia e Rússia. E foi o ministro espanhol quem aceitou o confisco das petrolíferas espanholas na Bolívia, com a mesma “covardia” lulopetista que na verdade se traduz em grave traição à Pátria. E é a Espanha quem subsidia, pelas mãos de Zapatero e às custas de seu povo, países sem credibilidade, ditaduras bananeiras ou petrolíferas, destacando-se que Cuba, do semi-cadáver fétido de Fidel Castro, é das ditaduras que mais recebe investimentos (a fundo perdido) espanhóis.
O governo Lula atua da mesma maneira às custas do contribuinte brasileiro.



• Foi Zapatero (governo espanhol) um dos mentores da política de abertura econômica com Cuba, a despeito da posição hostil e do boicote da UE, por causa da perseguição de 75 jornalistas dissidentes cubanos. E Zapatero se importa mais com os prisioneiros terorristas islâmicos de Guantânamo, enquanto ignora solenemente os prisioneiros políticos da ditadura caribenha bem ao lado.


• “O primeiro ministro espanhol é o Lula de lá, tal como o PSOE é o PT daqui.”



Não entendo como o brilhante filósofo Olavo de Carvalho, a quem muito respeito, deixou passar em seu artigo uma declaração que praticamente apaga os desvarios históricos de Zapatero, ao denominá-lo de representante de uma “esquerda democrática”.
No meu ponto de vista é uma incoerência já que aceitar esta afirmação seria quase a mesma coisa que aceitar o risível, se não ridículo socialismo “democrático” petista que se apóia no Foro de São Paulo contra o qual o próprio Olavo de Carvalho tem empreendido uma mais do que justa luta, na medida em que esse ‘foro dos horrores’ abriga todo o tipo de narcobandidos com o objetivo de destruir o Estado de Direito para implantar um regime autoritário, populista.





Zapatero como Chavez y Castro



No Youtube existem muitos vídeos sobre Zapatero, "ZP"...basta uma boa pesquisa.
Este é outro que sugiro:

'Anson revela el pensamiento politico marxista de Zapatero' http://www.youtube.com/watch?v=VLL0hGZvfm0


PS- Existem diferenças entre Lula e Zapatero (aparência, educação...). Mas o método é o mesmo.



sexta-feira, 16 de novembro de 2007

ESCRITORES DA LIBERDADE




Estou verdadeiramente honrada com o prêmio Escritores da Liberdade com o qual este blog, ao lado de outros excelentes, foi destacado pelo Marcus Mayer, professor e palestrante de Relações Internacionais, responsável por um blog liberal da melhor qualidade.


O valor agregado do prêmio está justamente no mérito individual de quem o confere, o que o exclui de tornar-se um mero “meme”.


Interessante também é a definição de
quem criou o “Escritores da Liberdade”:


“Todos temos blogs pelo fato de gostarmos de escrever.
Por prazer, profissionalismo, ou qualquer motivo pessoal.
E a maioria gosta de escrever para liberar algum sentimento profundo, seja ele bom ou ruim. Escreve para se encontrar, para analisar a situação depois de algum tempo, ou naquela mesma hora, e também por essa paixão de por tudo no papel.
E estou chamando esses blogueiros de Escritores da própria liberdade.
Escritores sim, mesmo que amadores, que escrevem suas emoções, que não guardam tudo para si.
Que compartilham tudo com pessoas muitas vezes estranhas (entre as conhecidas)...
Escritores que admiro muito, por vários motivos, que se destacam de um jeito único, para cada uma das pessoas que os conhecem.
Blogueiros que publicam a sua liberdade de expressão.”



Como sugerido pelo Marcus, indico a seguir os bloggers aos quais, dentre tantos outros, desejo prestar uma homenagem, para que passem adiante a emoção de ser agraciado pelo mérito de sua própria liberdade de expressão:


. Roça, do Vaca Atolada
. CostaJr, do Notícias do Planalto
. Blogildo
. Angelo da C.I.A.
. Stella, do Postura Ativa
. Shirlei Horta, do Mataador
. Ester Azoubel, da UPEC
. Gil, do gilrang’s blog



Observação: não existe uma ordem na relação acima. Afinal, a ordem dos fatores não altera o produto que é a qualidade de todos, mesmo os que não foram aqui relacionados.

domingo, 11 de novembro de 2007

CALA A BOCA, CUCARACHO BANDIDO!









"À Sua Majestade
O Rei Juan Carlos de Espanha

Afinal, o brio falou mais alto do que a arrogância, a dignidade se coloca acima do despautério.

Afinal o mundo assistiu a um homem de fibra silenciar um megalomaníaco exibicionista.

Parabéns, Majestade, pela intervenção oportuna.

O senhor Hugo Chavez está destruindo, na Venezuela, todas as tradições de grandeza e de prosperidade daquele país, e cuja ânsia ditatorial ameaça toda a América Latina já que contamina os outros países deste subcontinente com a disseminação do ódio que emerge de uma retórica ultrapassada e carcomida, própria aos totalitaristas. Trata-se de macromaníaco doente tão perigoso para a humanidade como o foram Stalin e Hitler.

O gesto de V. Majestade, silenciando-o e retirando-se do recinto, falou bastante alto aos corações de todos os que têm a liberdade, o estado de direito e o respeito como expressões máximas dos valores individuais e não se deixam manipular por sociopatas no poder à custa do sangue de seus semelhantes ou da mentira usada como propaganda contra quem dessa artimanha não conta com os necessários meios para se defender.

Afinal, alguém se levanta contra a baderna que este indivíduo indecoroso tenta implantar.

Parabéns e aceite o respeito do povo decente brasileiro que não compactua com os descalabros daquela pessoa ou de governos que tentam imitá-lo."




Ester Jaqueline Azoubel
Em nome da UPEC (União pela Ética e Cidadania)
Suzy Tude em nome dos Alquimistas do Brasil


PS- Se você também quiser assinar o documento acima, manifeste-se para que possamos incluí-lo e enviar o mais breve possível à Embaixada da Espanha.



quarta-feira, 7 de novembro de 2007

ESSA TAL "PLURALIDADE"



Imagem balada do Google

A Constituição de 1988 admite a “pluralidade” política.
Mas essa pluralidade, segundo o texto constitucional não é absoluta. E um dos obstáculos é a manutenção da democracia REPRESENTATIVA.

O que não deixa de ser incoerente é que essa mesma constituição admita a existência de partidos políticos que se utilizam do sistema democrático para acabar com ele.

Basta observar para constatar tal incoerência: o governo do crime organizado que aí está protege o “chanceler” das Farcs, que vive no Brasil graças à “benção” de dom Lula e seus asseclas do PT (e outros) que mantêm íntima relação com o tráfico internacional de drogas, o que pode ser comprovado por meio da declaração do comando das FARCs que agradece ao governo dos “camaradas” cuja atividade junto aos grupos revolucionários e desestabilizadores da ordem está devidamente documentada no site da presidencia da república, onde Lula da Silva assume o foro de terroristas que é o Foro de São Paulo.

As Farcs não estão somente nos “nobres” salões de Brasília, mas dão as cartas e se infiltram por todo o território latino americano. E apóiam e são apoiadas por partidos políticos de esquerda, é claro!

Vale lembrar aqui que a nossa constituição também não admite que a soberania nacional seja vilipendiada em nome dessa tal “pluralidade política”. Mas o que é um texto constitucional diante do jogo sujo esquerdista?
Aliás, sobre isso sugiro a leitura do artigo Círculos Bolivarianos no Brasil

Por outro lado, ainda acho que a nossa constituição é muito complacente com essa corja que se mantém no topo da hierarquia de comando e que vai desde assaltantes de banco [e do Erário] a vendilhões da Pátria via tráfico internacional de cocaína que não por acaso a sustenta.

E é essa mesma corja que não só tomou de assalto o poder mas que nele faz qualquer coisa para se perpetrar.

Taí uma “pluralidade política” que destrói os valores individuais.

Meu espírito democrático vai até o limite da não submissão à esquerda [apodrecida pelo tempo, mentiras, assassinatos, perseguições de todo o tipo e principalmente fracassada aonde quer que se tenha instalado] alimentada pelos intelectualóides da pior espécie que se aproveitam da massa burra.
Esta não submissão a que me refiro corresponde a que não sejam tolerados partidos que busquem acabar com a democracia [a verdadeira que não pode coexistir com aquela que não passa de enganação e que é muito propalada por petistas].

Que não me desculpem os “politicamente corretos” mas só um tsunami econômico neste país fará com que as pessoas (que deveriam ser de bem) se deixem de acovardar.

É isso mesmo que você entendeu: quero mais que o circo pegue fogo, não tenho nenhum compromisso com a “oposição responsável” e estou farta de panos quentes [principalmente da mídia cúmplice] que se destinam a cristalizar a tendência de consolidação de narcobandidos inflitrados em todos os níveis hierárquicos do poder no Brasil.


P.S- Antes que alguém venha comentar alguma coisa sobre Joseph McCarthy, sugiro a leitura do artigo “A Verdadeira Ameaça” .

domingo, 4 de novembro de 2007

PANO DE CHÃO


Pano de Chão


Comando Blindado


Composição: Comando Blindado




"Ei você de bandeira vermelha
O que pretende com isso na mão
Não envergonhe a nação brasileira
Isso não nos serve nem de pano pra chão
Submisso a idéias antigas
Vivendo num mundo fora da realidade
Com bolchevismos e marxismos
Não se constrói uma sociedade, OI!

(OI! OI!)
(OI! OI!)

Pegue como exemplo China, Rússia e Cuba
E se recheie com experiências cretinas e burras
Esse é o tal sistema em que você tanto aposta
Isso é lixo, isso é nada comunismo é bosta
E pra provar sua falta de assunto
Vai me chamar de racista e nazista
Isso só comprova a sua burrice
Eu sou brasileiro, orgulho nacionalista

(OI! OI!)
(OI! OI!)

Sou, brasileiro sou,
E por isso vou,
Seguindo este caminho.
Sou, brasileiro sou,
E por isso vou,
Seguindo este caminho; OI!

(OI! OI!)
(OI! OI!)
(OI! OI!)
(OI! OI!)

(OI! OI!)
(OI! OI!)
(OI! OI!)
(OI! OI!)
(OIIII!)"





Dedico aos "panos de chão" esquerdinhas, melancias e outros do gênero...


PS- HuHúuuuuuuu....olha o Comando Blindado aí!!!!!!



quinta-feira, 1 de novembro de 2007

AMIGOS






"Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta
necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor,
eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme,
que não admite a rivalidade.

E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus
amigos e o quanto minha vida depende de suas existências ...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.

Mas, porque não os procuro com assiduidade, não
posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem
que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.

E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem
noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu,
tremulamente, construí e se tornaram
alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!

Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em
síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer ...

Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a
roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado,
morando comigo, andando comigo, falando comigo,
vivendo comigo, todos os meus amigos,
e, principalmente os que só desconfiam
ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os."


(Vinícius de Moraes)


Por anda anda você, CAntonio, meu amigo querido?


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ATUALIZAÇÃO! (03 de Novembro de 2007 - 17:55)

CAntonio está ótimo! Graças ao Roça, outro querido amigo, consegui falar com ele!
Quem não está muito bem é o pc, coitadinho...
Mas valeu gente, valeu todo o esforço feito para localizá-lo.



Já pensou se agíssimos assim por todas as causas em que acreditamos?