quinta-feira, 29 de maio de 2008

Graça Salgueiro








DIRETO DO ABISMO



TRAZ





GRAÇA SALGUEIRO




EM IMPORTANTE



ENTREVISTA






GRAÇA SALGUEIRO
Ainda Hoje

quarta-feira, 28 de maio de 2008

“Dear Berlin....”


Você acredita que a alemã Der Spiegel montou esta foto?

o terrorista e seu laptop

Eu não acredito, mas Hugo Chavez Frias, Rafael Correa & Cia tentaram desqualificar a seriedade da INTERPOL com relação à autenticidade dos dados contidos no laptop do terrorista Raul Reyes ao dizer que o (s) “coitadinho (s)” da terrorista FARC não tinha computador.
Nunca duvidei que a "palavra" da comunalha (bolivariana ou não) vale tanto quanto um zero à esquerda.




Além disso, a edição de 24 de Maio pp da Der Spiegel, noticia mais um braço das FARC na Alemanha: o Partido do Socialismo Democrático (PDS) [alemão], sucessor do Partido Comunista da Alemanha Oriental, que tem assento hoje no Bundestag (Parlamento Alemão).

“De acordo com os documentos analisados por Der Spiegel, os políticos alemães afirmaram que o PDS faria gestões para que o Parlamento Europeu removesse as FARC da lista de organizações terroristas. Significativamente as mensagens são confirmadas pelos fatos: em Junho de 2007, o PDS lançou uma proposta que as FARC fossem retiradas da lista de organizações terroristas da União Européia.

No sábado (24), o político alemão, Wolfgang Gehrcke, admitiu seus contatos com as FARC, afirmou que seus esforços tinham o objetivo de terminar a guerra civil na Colômbia.

Após o relatório da
Interpol confirmando que os documentos não foram alterados ou insertados nos computadores após o dia 1º de Março de 2008, data do ataque ao acampamento de Reyes, muitos políticos passaram a ficar preocupados em vários países.
(
Blog do Portal DEFESA@NET)

E existem muito mais revelações a partir dos dados armazenados na memória dos dispositivos às mãos daqueles terroristas.

Dependemos ainda do governo colombiano para a liberação de todas as informações, mas com fatos não se discute.

Lula e seu "Partido-esTado" que se preparem.





segunda-feira, 26 de maio de 2008

Amazônia: doação anunciada


por Heitor De Paola




Quem lembra (...) quando os próceres petistas, (que então se mostravam) pseudo-nacionalistas, denunciavam a “internacionalização” da Amazônia como obra de milicos corruptos aliados a americanos espertos?



A política indigenista – e pode-se acrescentar sobre qualquer forma de propriedade privada – olhada do ponto de vista político e técnico, parece ser caótica; olhada de um ponto de vista histórico e ideológico nota-se que há muita lógica por trás do caos. Há quase quatro anos escrevi um artigo com o mesmo título deste (Amazônia: a doação anunciada) e de onde retirei a epígrafe acima, para denunciar o que, então, já era notícia de jornal velho: a doação de partes da Amazônia brasileira à exploração comercial. Um ano antes já havia publicado Lendas e Mistérios da Amazônia onde escrevi que “a estratégia globalista necessitava sobrepor à noção de País – Brasil – a de Nação indígena e, ipso facto, surgirem declarações de independência com a formação de território de domínio internacional, sob os auspícios da famigerada ONU”.


Posteriormente, quando muitos ficaram perplexos porque Lula assinou decreto criando um “corredor de proteção ambiental” ao longo da margem esquerda da estrada Cuiabá-Santarém, escrevi Mídia Sem Máscara informa antes e melhor!


Na época do segundo artigo a Embrapa-Acre publicava um texto da JICA - Japan International Cooperation Agency (JICA Procura Iniciativas Promissoras na Amazônia), no qual dizia que “Os japoneses estão interessados em financiar e dar apoio técnico a iniciativas, públicas ou de organizações não-governamentais, que levem à conservação de florestas tropicais e melhoria da qualidade de vida da população amazônica”, e informava que “a missão japonesa manteve encontros em vários ministérios” e estudou “sistemas agroflorestais e agroindústria de alimentos a partir do cupuaçu, pupunha e açaí”, e também “oportunidades de parceria em projetos de plantas medicinais (desenvolvimento de processos e protótipos), subprodutos de castanha-do-brasil e manejo florestal (produção de sementes, estudos de novas espécies, adaptação de equipamentos e design de móveis em escala comercial)”.


Dizia eu ainda: “A estratégia tipicamente leninista de acusar inexistentes projetos americanos de invadir a Amazônia tem funcionado tão bem que civis e militares genuinamente nacionalistas e patriotas têm-se deixado cegar pela verdadeira internacionalização já (em 2003) em curso avançado! A cortina de fumaça leninista serve para acobertar a verdadeira e única ameaça de internacionalização, aquela comandada pela ONU, pelos liberals americanos do Partido Democrata – leia-se Carters, Clintons, Hillarys e John e Thereza Heinz Kerry – e por várias ONG’s européias entre as quais algumas financiadas pelos interesses dos grupos econômicos mais poderosos da Inglaterra, através do Príncipe Charles, como a World Wildlife e o Greenpeace, o Royal Botanic Garden e a Conservation International (http://www.conservation.org.br/onde/)”.


Já então era fato notório que a região estava loteada entre inúmeras ONG’s, mas desde então o número delas aumentou exponencialmente. Cito somente algumas: o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), intimamente ligado à Comissão Pastoral da Terra através da qual existem conexões com o MST e organismos internacionais como as FARC, a Via Campesina, a Indiana Navdanya Farmers Network and the Research Foundation on Science, Technology, and Ecology (http://www.navdanya.org), dirigida pela Drª. Vandana Shiva; Nayakrishi Andolon (New Agricultural Movement) de Bangladesh; a organização suíça E-Changer (ver em http://www.humanitaire.ws/rubriques/rubriqueayainfo.php ); CCPY - Comissão Pró-Yanomami; Secoya - Serviço e Cooperação com o Povo Yanomami; Opan - Operação Amazônia Nativa (http://www.opan.org.br/opan_default.asp ); Cafod - Catholic Agency for Overseas Development (http://www.cafod.org.uk ); CESE - Coalition for Excellence in Science Education - da Packard Foundation (http://www.cese.org/); COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (http://www.coiab.com.br/index.php), OXFAM - Oxford Committee for Famine Relief (http://www.oxfam.org/en/about/who/ ); Rainforest Foundation (http://www.rainforestfoundation.org/); Survival International (http://www.survival-international.org/). O site do Conselho Indígena de Roraima - CIR (http://www.cir.org.br/) cita várias outras.


Listá-las todas é um trabalho hercúleo que já estou tentando (já registrei mais de cinqüenta) e oportunamente divulgarei [1]. O resultado é que nossa fronteira, do Mato Grosso ao Amapá (ver mapa), é uma verdadeira peneira com mais buracos do que fios. Desde o fim dos governos militares só fizeram aumentar os furos de tal modo que, de acordo com algumas estimativas, em breve poderemos ter a “declaração de independência” de mais de 200 “nações” indígenas que solicitariam – e certamente obteriam – reconhecimento por parta da OEA [2], da ONU, da Comunidade Européia e das casas reais européias. Essas ONG’s estão em íntimo contato com a ONU, com a qual possuem uma relação simbiótica, participando ativamente de reuniões como o “Fórum Permanente da ONU para Assuntos Indígenas” onde, na reunião deste ano (21 de abril a 03 de maio) integrantes da COIAB denunciaram a situação em Raposa Serra do Sol.


Quando as fronteiras estão assim arrasadas e quando Governadores, Parlamentares [3] e empresários brasileiros acorrem à Clarence House para de forma abjeta e degradante consultar o Príncipe Charles sobre o quê fazer com a Amazônia (ver em http://www.amazonia.org.br/english/noticias/noticia.cfm?id=268606), cabe a pergunta:

a soberania brasileira está reduzida a quê? Ou melhor, ainda somos um país soberano? Será que ainda cabe perguntar se é possível salvar nossas fronteiras, ou se deve ser substituída por: será que ainda há tempo de retomá-las, expulsando todas as ONG’s e fazendo cumprir o Artigo 142 da Constituição do Brasil?




[1] Sem falar nas ONG’s paganistas e satanistas que se interessam em estudar a “cultura” e as crenças “religiosas” dos povos da floresta.

[2] Cuja Comissão Interamericana de Direitos Humanos, no Capítulo VI do Relatório de 29/09/1997
http://www.cidh.org/countryrep/brazil-port/Cap%206.htm foi um dos fatores desencadeantes da política indígena brasileira.

[3] Ana Júlia Carepa, do Pará; Waldez Góes, do Amapá; e José de Anchieta Júnior, de Roraima. O Acre e o Amazonas foram representados pelos senadores Tião Viana (PT) e Arthur Virgílio (PSDB).


Publicado no Jornal Inconfidência

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Cacique de rolex, sai pra lá que o Brasil é nosso!




O Brasil nunca pertenceu aos índios
(por Sandra Cavalcanti)

Quem quiser se escandalizar, que se escandalize.
Quero proclamar, do fundo da alma, que sinto muito orgulho de ser brasileira.
Não posso aceitar a tese de que nada tenho a comemorar nestes quinhentos anos.
Não agüento mais a impostura dessas suspeitíssimas ONGs estrangeiras, dessa ala atrasada da CNBB e dessas derrotadas lideranças nacional-socialistas* que estão fazendo surgir no Brasil um inédito sentimento de preconceito racial.
Para começo de conversa, o mundo, naquela manhã de 22 de abril de 1500, era completamente outro.
Quando a poderosa esquadra do almirante português ancorou naquele imenso território, encontrou silvícolas em plena idade da pedra lascada.
Nenhum deles tinha noção de nação ou país.
Não existia Brasil.
Os atuais compêndios de história do Brasil informam, sem muita base, que a população indígena andava por volta de cinco milhões.
No correr dos anos seguintes, segundo os documentos que foram conservados, foram identificadas mais de duzentos e cinqüenta tribos diferentes, falando mais de 190 línguas diferentes.
Não eram dialetos de uma mesma língua.
Eram idiomas próprios, que impediam as tribos de se entenderem entre si.
Portanto, Cabral não conquistou um país.
Cabral não invadiu uma nação.
Cabral apenas descobriu um pedaço novo do planeta Terra e, em nome do rei, dele tomou posse.
O vocabulário dos atuais compêndios não usa a palavra tribo.
Eles adotam a denominação implantada por dezenas de ONGs que se espalham pela Amazônia, sustentadas misteriosamente por países europeus.
Só se fala em nações indígenas.
Existe uma intenção solerte e venenosas por trás disso.
Segundo alguns integrantes dessas ONGs, ligados à ONU, essas nações deveriam ter assento nas assembléias mundiais, de forma independente.
Dá para entender, não?
É o olho na nossa Amazônia.
Se o Brasil aceitar a idéia de que, dentro dele, existem outras nações, lá se foi a nossa unidade.
Nos debates da Constituinte de 88, eles bem que tentaram, de forma ardilosa, fazer a troca das palavras.
Mas ninguém estava dormindo de touca e a Carta Magna ficou com a palavra tribo.
Nação, só a brasileira.
De repente, os festejos dos 500 anos do Descobrimento viraram um pedido de desculpas aos índios.
Viraram um ato de guerra.
Viraram a invasão de um país.
Viraram a conquista de uma nação.
Viraram a perda de uma grande civilização.
De repente, somos todos levados a ficar constrangidos.
Coitadinhos dos índios!
Que maldade!
Que absurdo, esse negócio de sair pelos mares, descobrindo novas terras e novas gentes.
Pela visão da CNBB, da CUT, do MST, dos nacional-socialistas* e das ONGs européias, naquela tarde radiosa de abril teve início uma verdadeira catástrofe.
Um grupo de brancos teve a audácia de atravessar os mares e se instalar por aqui.
Teve e audácia de acreditar que irradiava a fé cristã.
Teve a audácia de querer ensinar a plantar e a colher.
Teve a audácia de ensinar que não se deve fazer churrasco dos seus semelhantes.
Teve a audácia de garantir a vida de aleijados e idosos.
Teve a audácia de ensinar a cantar e a escrever.
Teve a audácia de pregar a paz e a bondade.
Teve a audácia de evangelizar.
Mais tarde, vieram os negros.
Depois, levas e levas de europeus e orientais.
Graças a eles somos hoje uma nação grande, livre, alegre, aberta para o mundo, paraíso da mestiçagem.
Ninguém, em nosso país pode sofrer discriminação por motivo de raça ou credo.
Portanto, vamos parar com essa paranóia de discriminar em favor dos índios.
Para o Brasil, o índio é tão brasileiro quanto o negro, o mulato, o branco e o amarelo.
Nas nossas veias correm todos esses sangues.
Não somos uma nação indígena.
Somos a nação brasileira.
Não sinto qualquer obrigação de pedir desculpas aos índios, nas festas do Descobrimento.
Muitos índios hoje andam de avião, usam óculos, são donos de sesmarias, possuem estações de rádio e TV e até COBRAM pedágio para estradas que passam em suas magníficas reservas.
De bigode e celular na mão, eles negociam madeira no exterior.
Esses índios são cidadãos brasileiros, nem melhores nem piores.
Uns são pobres.
Outros são ricos.
Todos têm, como nós, os mesmos direitos e deveres.
Se começarem a querer ter mais direitos do que deveres, isso tem que acabar.
O Brasil é nosso.
Não é dos índios.
Nunca foi.



Observação- não concordo com o "nacional-socialistas" no contexto que se refere ao ENTREGUISMO, já que não têm nada de nacional mas muito de comunistas/socialistas, embora compreenda que está também embutido no texto o conceito racista, este sim, ligado aos nazistas.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Nivaldo Cordeiro





















DIRETO DO ABISMO





NIVALDO CORDEIRO




É O ENTREVISTADO




DA SEMANA













José Nivaldo Cordeiro: Um Espectador Engajado

domingo, 18 de maio de 2008

Bolsonaro: Tarso Genro MENTE!





http://www.youtube.com/watch?v=YLrEv-CXxIg


quarta-feira, 14 de maio de 2008

ENTREVISTA











QUINTA-FEIRA

15/05

APÓS AS 16:00h

RODRIGO CONSTANTINO

ENTREVISTADO

NO

DIRETO DO ABISMO


sexta-feira, 9 de maio de 2008

Entrevista no Abismo











NOVA ENTREVISTA

COM


ALUÍZIO AMORIM

INCENDIANDO OS BOTOCUDOS

NO

DIRETO do ABISMO

NÃO PERCAM


DIRETO DO ABISMO

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Entrevista com C Antônio do Blogando Francamente









Não percam



Hoje


entrevista especial



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ABISMO












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