quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

TERRORISTAS 3



http://www.youtube.com/watch?v=PSpJpn1Djqk



































A senhora que aparece na imagem acima explodiu literalmente ao tentar retirar o "colar" com explosivos.









É terrorismo ou não é?


Para Lula, são "dirigentes" como se referiu no "Café com Mentiras" há alguns poucos dias atrás às FARC.


Para o esquerdista Daniel Ortega, líder da Frente Sandinista de Liberação Nacional (FSLN), presidente da Nicarágua, “Las fuerzas armadas revolucionaras de Colombia no son un grupo terrorista, sino un movimiento armado que tiene un espacio político en ese país” ( aqui).


Para Hebe de Bonafini que encheu de insultos o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, “Las Farc empezaron devolviendo, Uribe tiene que hacer exactamente lo mismo”.
Hebe Bonafini é a mais conhecida das “Mães da Praça de Maio”, cuja principal diferença com o resto de suas companheiras é que à gorda Bonafini não lhe desapareceu filho algum, durante a ditadura militar na Argentina. Os filhos da foca portenha e batasunera vivem em Paris com seu pai, e seu desaparecimento da Argentina nada teve a ver com a tortura ou a morte. Foram-se, porque não podiam suportar sua mãe; simplesmente isso. Leia mais em
Hebe de Bonafini: a gorda rica


Qual o denominador comum entre as pessoas que como o ditador da Venezuela, Hugo Chávez, e o cadáver (se não é, logo será) cubano Fidel Castro, entre outros tantos que apoiam as FARC, ELN, os terroristas enfim? Todos fazem parte do Foro do Terror, digo, Foro de São Paulo criado por Lula e Fidel em 1990 para solapar a democracia representativa (frágil, no momento) em toda a América Latina com a finalidade de implantar a tal União das Repúlicas Socialistas da América Latina (URSAL) (desculpem, mas não vou deixar de ser repetitiva quanto a isso enquanto achar necessário).


Para mim não passam de TERRORISTAS!


Crédito das imagens aqui.




segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

TERRORISTAS 2





TERRORISTAS das FARCs SEQUESTRAM MAIS 6 CIVIS NA COLOMBIA!


Entregam 2, seqüestram 6...
Leia mais....
aqui.


Comentário do Reinaldo Azevedo:

A última do terror

Há quanto tempo este blog chama de mera operação de marketing a libertação das duas reféns que estavam em poder das Farc, na pantomima comandada por Hugo Chávez? Desde o primeiro dia. A maior parte da mídia mundial — sim, mundial — comete um erro brutal: espetaculariza o drama de duas pessoas — acompanhando, por exemplo, cada lance do reencontro de Clara Rojas com seu filho — e põe em segundo plano a existência na selva de um campo de concentração, sob o comando dos terroristas, onde se amontoam 800 indivíduos.

Fui chamado aqui de desumano. A canalha petralha saudou o “sucesso” de Hugo Chávez. “O que importa é libertar os reféns”, diziam. Governos em penca fizeram o jogo do terror, inclusive o da França, sob o comando de Nicolas Sarkozy, que vive um péssimo momento, deixando-se confundir com uma celebridade de segunda categoria — as de primeira, como Angelina Jolie e Brad Pitt, são hoje mais discretas e elegantes do que o presidente francês. Quando gosto, aplaudo; quando não gosto, jogo tomate. Vale também para Sarkozy. Quando venceu a esquerda francesa do miolo mole (apesar daqueles olhos de Ségolène...), palmas; no caso da Colômbia, tomatada. Observação à margem: Sarkozy entrou na caravana dos insensatos por estrelismo e desprezo pelo Terceiro Mundo; Marco Aurélio Top Top Garcia, por primarismo ideológico. Volto.

Os terroristas das Farc seqüestraram mais seis pessoas. Entenderam? Libertaram duas e seqüestraram seis. O saldo do campo de contração acaba de ser ampliado em mais quatro indivíduos. É a força que Chávez quer ver reconhecida como voz legítima na Colômbia; é o grupo que mereceu a condescendência do governo brasileiro numa nota asquerosa do Itamaraty.

É bom ter princípios, não é mesmo? Um deles é este: não se negocia com terroristas. E ponto final.



Comentário meu:

Todos os terroristas fazem parte do Foro de São Paulo, e não é por outro motivo que Lula foi a Cuba dar 1 BILHÃO ao ditador cadáver, Fidel Castro, representado pelo PC Cubano.

É pra isso que a CPMF faz falta?



Será que nem a grana do narcotráfico é suficiente para bancar os "bolivarianos"?
Claro que não! Tem o finaciamento via sequestros e outras atividades escusas!

Hoje as FARCs contam com uns 700 sequestrados...se você multiplicar 350 X US10 milhões (que foi a quantia paga pela libertação das 2 reféns na FARSA montada por Chávez e companheirada...

NÃO HÁ NEGOCIAÇÃO POSSÍVEL COM TERRORISTAS!


domingo, 13 de janeiro de 2008

O pacto militar Lula-Chávez






Monstruosa e abrangente estratégia
por Olavo de Carvalho
(Diário do Comércio (editorial), 11 de janeiro de 2008)



Um artigo da Tribuna da Imprensa , significativamente reproduzido no site do Ministério da Ciência e Tecnologia ( Países da Amazônia tentam se unir) informa que um acordo militar entre Brasil e Venezuela já vem sendo negociado sigilosamente desde há um ano e meio. Segundo o articulista, Carlos Newton, o acordo parece ter sido inspirado pelo desejo de “proteger a Amazônia” contra os riscos iminentes representados pela Declaração dos Povos Indígenas, assinada em setembro de 2006, bem como por um suposto plano do governo britânico, denunciado pelo Daily Telegraph um mês depois e ecoado com grande alarde pela Folha de São Paulo em 10 de outubro daquele ano, que visava à completa privatização da Amazônia para evitar o desmatamento e combater as emissões de gases-estufa.


Comentando a matéria da Folha , o site esquerdista http://outraglobalizacao.blogspot.com alertava que a proposta inglesa podia ser "apenas a ponta de um iceberg ". Na verdade, ela encobriria um plano maligno para manter a hegemonia dos EUA mediante mudanças na matriz energética mundial.


As premissas implícitas das interpretações apresentadas nessas matérias são as seguintes:


1) O esquema globalista ecológico-indigenista é um instrumento a serviço dos EUA.

2) A esquerda latino-americana, personificada no caso pelos governos do Brasil e da Venezuela, é o baluarte da resistência patriótica ao esquema globalista.

Ambas essas premissas são comprovadamente falsas. De um lado, o conflito aberto entre o interesse nacional americano e as ambições globalistas são hoje o tema essencial de preocupação nos círculos conservadores americanos (A leitura do livro de Jerome Corsi, The Late Great U.S.A ., WND Books, 2007, e consultas periódicas ao site http://www.sovereignty.net/ bastariam para tirar qualquer dúvida quanto a esse ponto).
De outro lado, o governo petista e a esquerda nacional como um todo têm se notabilizado pela sua extrema subserviência às exigências do globalismo ecológico e indigenista
(v. por exemplo Os amigos da onça).


O pacto militar Lula-Chávez – materialização final de um eixo cuja existência a esquerda nacional inteira negava como "invencionice imperialista" (v. Desculpe, Dr. Menges ) – não se destina às finalidades que alega, mas apenas a prestar serviço ao globalismo, usando as forças militares nacionais como instrumento para a política anti-americana que é o item principal do cardápio globalista.


Complementando magistralmente o lance, o Sistema Nacional de Mobilização (Sinamob) acena às Forças Armadas com a possibilidade de aumentos substanciais do orçamento militar à custa de desapropriações maciças que ameaçam transformar o país, do dia para a noite, em uma república socialista.


Trata-se, evidentemente, de um plano integrado, abrangente e complexo, destinado a alcançar em breve tempo, e todos de uma vez, vários objetivos da revolução latino-americana:


1) Unificar militarmente Brasil e Venezuela.


2) Colocar as Forças Armadas nacionais a serviço da revolução continental.


3) Fortalecer o esquema globalista mediante a debilitação do seu principal adversário, o poder nacional americano.


4) Transformar legalmente a propriedade privada em concessão provisória do Estado, revogável ao menor sinal de ameaça à “segurança nacional”.



Ignorando tudo dessa monstruosa iniciativa estratégica, muitos dos nossos liberais e conservadores preferem continuar com seus ataques minimalistas a detalhes fiscais e administrativos do governo petista, e acham que são temíveis.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

O ANTICOMUNISTA RADICAL (so am I)




por Rodrigo Constantino no TERNUMA


“Extremismo na defesa da liberdade não é vício algum... e moderação na busca pela justiça não é virtude alguma.” (Barry Goldwater)



Alguns leitores afirmam que gostam de boa parte do conteúdo daquilo que escrevo, mas criticam a forma com a qual me expresso, muitas vezes intolerante demais com os inimigos. Acusam-me de coisas como “radical” ou “extremista”, que não fazem muito sentido para mim. Afinal, radical em relação a que? Por que seria ruim ser radical na defesa da liberdade, por exemplo? Por que seria indesejável ser extremista no combate à tirania? Alegam que através de uma forma mais suave eu poderia conquistar mais gente com meus argumentos. Pode ser que sim. Eu li Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie. Um manual para políticos pragmáticos. Mas nunca afirmei que a minha intenção era política, ou seja, influenciar a maior quantidade de pessoas possível. Deixo isso com os profissionais da área. Meu objetivo é sustentar com bons argumentos aquilo que considero verdadeiro. Quero defender o justo e ser livre para falar o que penso, sem preocupação com os aplausos da platéia ou com leitores ofendidos por meus pontos. Por isso digo o que entendo como certas verdades incômodas, sem papas na língua. Minha intenção não é agradar a todos.


Um dos principais motivos para esta reação infelizmente comum por parte dos leitores está sempre associado a minha agressividade verbal com os comunistas. Sim, reconheço que uso palavras duras contra eles. Mas como agir diferente tendo conhecimento dos fatos? Como alguém que sinceramente defende a liberdade deve tratar um defensor de Stalin ou Fidel Castro? Onde está o grande equívoco em chamar de hipócrita um notório hipócrita, como fiz no artigo sobre o idolatrado arquiteto comunista que nutre profunda amizade pelo genocida do Caribe? Por mais que eu me esforce, não consigo entender esses apelos. Não vejo virtude alguma em compactuar com essa podridão que torna certos tipos intocáveis pelas críticas. Não acho razoável ter que contemporizar com quem considero parte da escória humana. Meu mundo simplesmente não funciona assim. Nele, os pingos estão nos “is” e os bois têm nome correto. O uso de eufemismos nunca me atraiu. Ser simpático com quem não presta não faz parte do meu código de conduta.


Os temas religiosos costumam desfrutar dessa aura de proteção, tratados como sagrados mesmo por aqueles que não enxergam nada de sagrado ali. Se você questionar a racionalidade de quem realmente acredita que o vinho se transforma em sangue de Cristo, ou que o corpo de Maria literalmente subiu ao Céu, você é acusado de ofensivo. A ofensa não está na crença irracional, dizem, mas naquele que mostra a irracionalidade.* O que sempre valeu para os assuntos religiosos se estende agora também para a postura ideológica e política. Chamar um comunista de comunista, com o desdém que todo comunista merece, passa a ser visto como ofensa. Mas defender o regime mais assassino de toda a história não. Isso pode. Não dá para aceitar! Como devemos lidar com aqueles que, se poder tivessem, nos mandariam para um Gulag na Sibéria? Como tratar aqueles imorais para quem os fins justificam quaisquer meios? Sim, porque comunistas são cúmplices dessas atrocidades, ao menos nas idéias. E por mais que digam que aquilo que existiu na União Soviética, China, Camboja, Cuba, Coréia do Norte etc., não era comunismo, mas o “socialismo real”, estão fugindo do ponto. Comunismo como fim de fato nunca existiu, pois não é possível com o ser humano como é, ainda bem. Mas os meios defendidos para esta pura idealização da inveja, como o controle estatal dos meios de produção, são sim aqueles empregados por todos os países socialistas, que inexoravelmente levam ao caos, miséria, terror e escravidão.


O teste final que faço com todos que pedem mais tolerância e suavidade com comunistas normalmente é muito bem sucedido. Eu simplesmente pergunto se eles estão dispostos a conceder o mesmo tratamento aos nazistas. A resposta costuma ser o silêncio, pois poucos relativistas estão dispostos a ir tão longe no seu relativismo. No máximo, eles reagem com uma fuga tradicional, falando que não são coisas comparáveis, sem explicar os motivos, e insistindo que sou radical demais. Ora, por que a analogia não é válida? Por que devemos ser obsequiosos com os defensores do comunismo ou socialismo, responsáveis pelo extermínio de milhões de pessoas, mas devemos ser intransigentes com os nacional-socialistas? Por que tratar com respeito imerecido os seguidores de Lênin, Stalin, Pol-Pot, Mao ou Fidel Castro, mas abominar os seguidores de Hitler, farinha do mesmíssimo saco podre? Por que defender a proibição do uso da suástica como símbolo, mas aceitar, até mesmo em partidos oficiais, a foice e o martelo, ícones do regime mais nefasto que já existiu? Nunca tive uma boa resposta, com argumentos decentes. E quem deseja respeito por suas idéias, deve apresentar um bom motivo para tanto, ou seja, argumentos embasados.


Portanto, pretendo continuar sendo um anticomunista “radical”, ou seja, intransigente com aqueles que odeiam a liberdade individual. Lembro do alerta de Karl Popper aqui: “Não devemos aceitar sem qualificação o princípio de tolerar os intolerantes senão corremos o risco de destruição de nós próprios e da própria atitude de tolerância”. Ser radical contra o fanatismo islâmico, por exemplo, é uma virtude, não um vício. Ser radical contra os comunistas segue o mesmo princípio. Todo comunista é ou um completo ignorante ou um safado. Não há outra hipótese. O comunismo agride a lógica e os fatos empíricos. Um comunista inteligente, que domina o assunto econômico e político, e é honesto intelectualmente, além de íntegro como pessoa, existe tanto quanto unicórnios, gnomos e sereias. Por que devo medir minhas palavras ao constatar este fato? Por que é errado chamar um ignorante de ignorante ou um safado de safado? Por que a hipocrisia merece ser chamada por um nome mais belo? Por que devemos disfarçar a inveja como motivador daqueles que pregam a igualdade material? Para quem ainda discorda do meu “radicalismo”, sugiro o teste: tente pensar se seria capaz de respeitar um nazista como pessoa, considerando que ele pode ser tanto inteligente como íntegro. Boa sorte.


* Para quem acha esse exemplo também radical, lembro que a doutrina da assunção da Virgem Santíssima foi definida como artigo de fé pelo papa Pio XII há pouco tempo, em 1º de novembro de 1950, e é obrigatória para todos os católicos. Ela afirma claramente que o corpo de Maria subiu ao Céu e foi reunido à sua alma. Richard Dawkins, em O Capelão do Diabo, diante destes fatos, pergunta: “Por que a nossa sociedade aquiesceu de maneira tão cordata na conveniente ficção de que as visões religiosas têm alguma espécie de direito automático e indiscutível a uma posição respeitável?” Ou ainda: “Por que nós temos que respeitá-las pela simples razão de que elas são religiosas?” Eu acrescento: Por que seria assim também com o comunismo? Considerando que o comunismo é uma seita, nem seria preciso, na verdade, acrescentar nada. Fica valendo a pergunta de Dawkins mesmo, até hoje sem uma boa resposta, além do apelo à quantidade de crentes.



http://rodrigoconstantino.blogspot.com


Publicado em 07/01/2008