O Gorilla Chàvez não consegue se segurar e, como de hábito, tenta fazer mais uma ingerência em governos que não lhe dizem respeito.
Desta vez a vítima eleita é o Ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, a quem o Gorilla acusou de sabotar o “renovado clima de boas relações” entre Colômbia e Venezuela” durante a V Cúpula Extraordinária de Petrocaribe.
by noticias24
“Si fuera mi ministro ya estaría destituido”, disse Chávez.
Não sei realmente qual o tipo de clima de que fala Chàvez, mas certamente não me parece ser nenhuma “brastemp”.
Curiosamente, o ataque do Gorilla ocorre apenas 48 horas depois da reunião a porta fechadas que teve com Uribe.
O presidente da Colômbia tem as provas do meliante narco terrorista que é Chàvez: desde a morte de Reyes, tem provas suficientes para levá-lo a um Tribunal Internacional pela ligação do Gorilla com as FARC para derrubar o governo democraticamente constituído na Colômbia; sabe também dos planos de Chàvez para seqüestra-lhe os filhos, e deve estar ciente de que na última reunião do Foro do TERROR (Foro de São Paulo) em Montevidéu uma das prioridades acertadas foi a de promover um golpe para tirá-lo do poder em seu próprio país.
Por tudo isso, entendo mais as péssimas intenções chavistas do que a “diplomacia” de Uribe que na reunião com o Gorilla aproveitou para agradecer a "Cuba e Venezuela pelos esforços no sentido de ajudar na busca de um acordo de paz" (com as FARC).
Que Chàvez diga “Tomara que agora possa haver um diálogo direto com os grupos guerrilheiros”, referindo-se a negociação com os narco terroristas das FARC, é razoável na medida em que o líder desses assassinos é ele mesmo.
Mas que Uribe agradeça a “ajuda” cubana e venezuelana, isso sim me causa espanto, mesmo sabendo-o político.
Ajudaria muito mais se o presidente colombiano acabasse logo com essa farsa bolivariana de seus inimigos em lugar de endossá-la diplomaticamente.
Agora que o Rei está na Espanha, quem manda o Gorilla Chàvez calar a boca?
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