segunda-feira, 10 de março de 2008

O Último Rei da Escócia*







Ao rever este filme (que gira em torno da personalidade instável do ex-ditador ugandense e seu médico particular, o escocês Nicholas Garrigan) o que mais me impressiomou foram algumas similaridades do bárbaro e sanguinário Idi Amin Dada com ditadores latino-americanos, como o cadáver de Fidel Castro, e seus pupilos Chavez (hoje o verdadeiro líder das Farc), Rafael Correa, o equatoriano que tal qual o general Frias também abriga terroristas, o sandinista Daniel Ortega (que defende os mesmos terroristas), o fantoche bolivariano e cocalero Morales (o Chavez também não esconde sua predileção pela cocaína), e o “omisso" Apedeuta que não pode se queixar dos terroristas porque deles é sócio no Foro de São Paulo, com o PT e outras "organizações" esquerdopatas (só para ficarmos por aí).

Só para lembrar, Idi Amin Dada, que tinha o apelido de "Bug Daddy", era uma pessoa perigosa e imprevisível, de temperamento megalômano, vingativo e violento (será que isso lembra alguém?) e que deixou um país arruinado e centenas de milhares de pessoas assassinadas.


Da mesma forma que Fidel Castro, o africano ordenou assassinatos em massa, dizimou as tribos hostis e instaurou pelotões de execução.
Estima-se que 300 mil ugandenses tenham sido torturados e mortos durante o regime do ex-ditador, que costumava jogar os corpos no rio Nilo.
Dezenas de milhares de refugiados fugiram do país.

Idi Amin implantou o próprio terror de estado.

À exceção de Uribe, os outros governantes(?) que seguem os passos do fantasma Tirano da Ilha Cárcere, bem como as resoluções do Foro do Terror, farão da América Latina o palco predileto de muitos "idi amins".


* (Last King of Scotland, The, 2006)